TUTORIAL - 2017
MOSTRA TEATRO DE SEGUNDA - FESTIVAL DE TEATRO DE CURITIBA 2017
texto e direção: Don Correa
elenco: Eduardo Ramos, Carolina Meinerz
assistência de direção: Lucas Neves
website: www.falateatro.blogspot.com
realização: FALA Companhia de Teatro
Sinopse:
TUTORIAL nos apresenta um ator, uma atriz, e um não-ator diferente a cada apresentação, que pode ocorrer tanto em um teatro convencional como em uma sala de estar. O elenco conhecerá o convidado durante a cena, e o “Tutorial” terá esta pessoa e público como assistentes e participantes. O ator ensina a lutar e a sobreviver, a atriz ensina a amar. Através desta tentativa de ensino, o espetáculo provoca um encontro imprevisível entre elenco, convidado e público.
Recepção e crítica:
“Tutorial, com texto e direção de Don Correa, ousa um formato bastante inseguro para os atores. Da rua, chama-se um passante que aceite com destemor a empreitada: participar de um espetáculo sem saber do que se trata. (...) A abordagem de questões caras a qualquer um, como o relacionamento com o pai, deixou muita gente de olhos marejados."
(Helena Carnieri, no site A Escotilha)
texto e direção: Don Correa
elenco: Eduardo Ramos, Carolina Meinerz
assistência de direção: Lucas Neves
website: www.falateatro.blogspot.com
realização: FALA Companhia de Teatro
Sinopse:
TUTORIAL nos apresenta um ator, uma atriz, e um não-ator diferente a cada apresentação, que pode ocorrer tanto em um teatro convencional como em uma sala de estar. O elenco conhecerá o convidado durante a cena, e o “Tutorial” terá esta pessoa e público como assistentes e participantes. O ator ensina a lutar e a sobreviver, a atriz ensina a amar. Através desta tentativa de ensino, o espetáculo provoca um encontro imprevisível entre elenco, convidado e público.
“Tutorial, com texto e direção de Don Correa, ousa um formato bastante inseguro para os atores. Da rua, chama-se um passante que aceite com destemor a empreitada: participar de um espetáculo sem saber do que se trata. (...) A abordagem de questões caras a qualquer um, como o relacionamento com o pai, deixou muita gente de olhos marejados."
Recepção e crítica:
“Tutorial, com texto e direção de Don Correa, ousa um formato bastante inseguro para os atores. Da rua, chama-se um passante que aceite com destemor a empreitada: participar de um espetáculo sem saber do que se trata. (...) A abordagem de questões caras a qualquer um, como o relacionamento com o pai, deixou muita gente de olhos marejados."
(Helena Carnieri, no site A Escotilha)
GAFANHOTO - 2013
MOSTRA DE DRAMATURGIA SESI/PR - TEATRO GUAÍRA 2013
texto: Paulo Zwolinski
direção: Don Correa
elenco: Eduardo Ramos, Maíra de Aviz, Sávio Malheiros
iluminação: Don Correa
assistência de direção: Eduardo Ramos
website: www.falateatro.blogspot.com
realização: FALA Companhia de Teatro
Sinopse:
A morte como ponto de vista: os saltos entre diversas experiências de destruição. O gafanhoto traz a praga, a devastação, receber sua visita é o privilégio de experienciar a morte, não somente de si mesmo, mas de todos que já viveram.
Recepção e crítica:
“A experiência da destruição pela linguagem: A morte como possibilidade de se enxergar a vida por uma perspectiva outra daquela que denominamos como real. Apenas indícios, lastros de identidades que, um dia talvez, tenham se configurado como plenas, mas que, ao atravessarem a fronteira, se explodem em vozes estilhaçadas sem se configurarem como sujeitos unitários, completos ou reconhecíveis. É preciso morrer (ou, no caso do espectador, matar-se) para tornar-se outro(s). (...)"
(Soraya Belusi, crítica e jornalista em crítica para a Gazeta do Povo)
Recepção e crítica:
“A experiência da destruição pela linguagem: A morte como possibilidade de se enxergar a vida por uma perspectiva outra daquela que denominamos como real. Apenas indícios, lastros de identidades que, um dia talvez, tenham se configurado como plenas, mas que, ao atravessarem a fronteira, se explodem em vozes estilhaçadas sem se configurarem como sujeitos unitários, completos ou reconhecíveis. É preciso morrer (ou, no caso do espectador, matar-se) para tornar-se outro(s). (...)"
(Soraya Belusi, crítica e jornalista em crítica para a Gazeta do Povo)
ZERO - 2013
ZERO (a postscript to the anarchist cookbook) - espetáculo em inglês com legendas em português
texto e direção: don correa
elenco: brian townes
fotografia e vídeo: bruno mancuso
iluminação, cenografia, figurinos e sonoplastia: don correa
Sinopse:
Tumulto. Desordem. Brigas de rua. Anarquia. A combustão humana espontânea: a epifania que move um homem à ação. Desde o homem que mata um cão com um golpe de martelo até o solitário que marcha peito aberto contra um pelotão de choque - a convicção que pulsa e incinera.
Recepção e crítica:
"Um exemplo de criação autoral a partir de um conceito inovador de teatro."
(Helena Carnieri, crítica da Gazeta do Povo)
"Zero realiza bem o proposito do transumano. Consegue se destacar nas experiências mais próximas aos princípios da teoria, ao elencar imagens fortes, simbolicamente complexas, a partir de estruturas de representação simples e belas. O ator, evidentemente, não atinge o estado de autocombustão. Mas a experiência trazida ao espectador pode ser sim descrita como uma maneira de incendiar suas convicções por dentro. Atear fogo é pouco nos dias atuais. É preciso conseguir levar o outro a aceitar sua própria destruição. E Zero faz necessariamente bem muito de tudo isso." (Ruy Fiho, editor-chefe da revista Antro+)
"Uma orquestração sensível de luz, som, ritmos e sensações."
(Luciana Romagnolli, em balanço crítico do FTC 2013 para a Gazeta do Povo)
Histórico:
ZERO foi apresentado no Festival de Teatro de Curitiba, Club Noir (SP), Teatro do SESI (Curitiba), Festival Internacional de Londrina (FILO) e no Teatro Guaíra (Curitiba).
PARIDO - 2012
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(fotografia: lauro borges)
MOSTRA DE DRAMATURGIA SESI/PR - TEATRO GUAÍRA 2012
texto e direção: don correa
elenco: brian townes, bruno mancuso, daniele agapito, sávio malheiros
iluminação: don correa
fotografia: lauro borges
arte: bruno mancuso
realização: FALA Companhia de Teatro
Sinopse:
O nascimento. O amor. A guerra. A jornada. A morte. O retorno. PARIDO é a síntese poética do caminhar do homem, do herói, do mito, perante sua condição trágica. Em cada gesto, cada olhar, cada fala, possibilidades de encontro, de parto, de morte.
Recepção e crítica:
Entre muitos trabalhos vistos nesta Mostra de Dramaturgia Sesi Teatro Guaíra, nos quais a força propositiva se concentrava no texto dramático, e o cerne da encenação era ativar pela fala as subjetividades contrastantes que habitavam aqueles mundos linguísticos inventados, “Parido” desponta pela potência de sua teatralidade. O autor e diretor Don Correa mobiliza recursos de luz, espaço e movimento para constituir sua poética e provocar no espectador sensações de estar no mundo distintas (...) É na materialidade da cena, afinal, que essa experiência particular de humanidade proposta por Don Correa se realiza e produz sensações, deslocando o público de seu olhar habitual sobre o mundo.
(Luciana Romagnolli, crítica e jornalista)
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